Markinhos Moura começou o papo com Maura Roth contando que não teve muita dificuldade no início da carreira. “Naquela época, o cantor deixava uma fita k-7 nas gravadoras, tínhamos que ir às rádios e era mais simples participar de programas de TV; o mais difícil era se manter no topo”, comentou. A música “Meu Mel” – sucesso que estourou em todo o Brasil - está no seu sexto disco, com produção e arranjos do Roupa Nova, e, segundo ele, “está ridículo na capa, mas o disco e muito bom”.
Maura perguntou se ele sempre viveu de música, e Markinhos disse que, “milagrosamente, sim” e ainda comentou que é do signo de gêmeos e que sente necessidade de estar sempre criando, sempre procurando ampliar o raio de ação. A canção “Meu Mel” voltou à pauta do programa e ele revelou que, no início, achava a música meio boba, mas o produtor pediu que experimentasse e acabou gravando. “Ninguém pensava que seria sucesso”, finalizou.
Sobre sua participação no Qual é a Música?, programa antológico, apresentado por Sílvio Santos, Markinhos disse que, ao contrário do que todos pensavam na época, ele não era contratado do SBT, “adoraria ter sido”, e que era um participante como qualquer outro. Também houve gente querendo saber que pergunta ele faria a Deus. Ele foi direto: “porque a gente envelhece?”.
O cantor falou de seu atual projeto, Eternamente Elis, junto com o Miéle, uma homenagem a Elis Regina. “É um show de um artista homenageando outro, não é imitação”. E, respondendo a uma pergunta, disse que sua história é com a Elis e não teria motivos para homenagear sua filha Maria Rita. Abanda Mosiah, de Salvador, quis saber o porquê da homenagem e ele respondeu que “é um agradecimento a tudo que aprendeu com ela, que é a maior cantora do Brasil”.
Markinhos Moura falou também de suas apresentações no Exterior, sobre o tempo que morou no Japão, comentou sobre os shows nos transatlânticos e afirmou que o artista que mais o influenciou foi Ney Matogrosso. “O disco do Ney ficava escondido, minha mãe não gostava que eu ouvisse, mas quando o escutei algo se abriu em minha cabeça”. Alguém lembrou da passagem do artista no programa Todo Seu, de Ronnie Von, ao qual ele rasgou elogios. E sobre a ausência de seu atual trabalho na mídia ele falou que “não são os artistas que somem da mídia, mas a mídia é que some com os cantores atuais”.
Ainda teve gente querendo saber qual música ele não gravou, mas gostaria de ter gravado ou gostaria que fosse de sua autoria. “Esquinas, do Djavan, todas da Rita Lee e algumas do Milton Nascimento”, foi sua resposta. Markinhos Moura encerrou sua participação no Você.Net revelando que está preparando um novo CD, o mais importante de sua carreira, que sairá em outubro, com participação de 10 cantoras convidadas.
Maura perguntou se ele sempre viveu de música, e Markinhos disse que, “milagrosamente, sim” e ainda comentou que é do signo de gêmeos e que sente necessidade de estar sempre criando, sempre procurando ampliar o raio de ação. A canção “Meu Mel” voltou à pauta do programa e ele revelou que, no início, achava a música meio boba, mas o produtor pediu que experimentasse e acabou gravando. “Ninguém pensava que seria sucesso”, finalizou.
Sobre sua participação no Qual é a Música?, programa antológico, apresentado por Sílvio Santos, Markinhos disse que, ao contrário do que todos pensavam na época, ele não era contratado do SBT, “adoraria ter sido”, e que era um participante como qualquer outro. Também houve gente querendo saber que pergunta ele faria a Deus. Ele foi direto: “porque a gente envelhece?”.
O cantor falou de seu atual projeto, Eternamente Elis, junto com o Miéle, uma homenagem a Elis Regina. “É um show de um artista homenageando outro, não é imitação”. E, respondendo a uma pergunta, disse que sua história é com a Elis e não teria motivos para homenagear sua filha Maria Rita. Abanda Mosiah, de Salvador, quis saber o porquê da homenagem e ele respondeu que “é um agradecimento a tudo que aprendeu com ela, que é a maior cantora do Brasil”.
Markinhos Moura falou também de suas apresentações no Exterior, sobre o tempo que morou no Japão, comentou sobre os shows nos transatlânticos e afirmou que o artista que mais o influenciou foi Ney Matogrosso. “O disco do Ney ficava escondido, minha mãe não gostava que eu ouvisse, mas quando o escutei algo se abriu em minha cabeça”. Alguém lembrou da passagem do artista no programa Todo Seu, de Ronnie Von, ao qual ele rasgou elogios. E sobre a ausência de seu atual trabalho na mídia ele falou que “não são os artistas que somem da mídia, mas a mídia é que some com os cantores atuais”.
Ainda teve gente querendo saber qual música ele não gravou, mas gostaria de ter gravado ou gostaria que fosse de sua autoria. “Esquinas, do Djavan, todas da Rita Lee e algumas do Milton Nascimento”, foi sua resposta. Markinhos Moura encerrou sua participação no Você.Net revelando que está preparando um novo CD, o mais importante de sua carreira, que sairá em outubro, com participação de 10 cantoras convidadas.
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